Trailers *---*

Essa é a minha parte predileta haha'

Disney





Tim Burton

Gato Cheshire

Walt Disney

Tim Burton
Tim Burton

Ele se caracteriza pelo seu enorme sorriso e sua capacidade de evaporação ( aparecer e desaparecer).

Segundo Walt Disney, o gato é um personagem muito irônico, que gosta deconfundir Alice e o faz o filme todo. No desenho ele não possui dono.

No filme de Tim Burton ele recebe o nome de Chessur. Ele e chapeleiro parece guardar algum ressentimento, pois até o final do filme, ele demonstra sua vontade de ter o chápeu do chapeleiro e de se transformar em outras pessoas.

Rainha de Copas

Tim Burton

Walt Disney

Disney...

A Rainha é gorda e feia, e se destaca ainda mais nas cenas porque o seu marido é minúsculo, é até menor do que a Alice.

Ela aparece no final do filme, apenas na parte em que Alice "invade" o seu mundo, guiada pelo Gato de Cheshire (ou gato ingles, tantofaz .-. ) ( falarei sobre ele no próximo post).

Ela ( Rainha de Copas ) é conhecida também por decaptar os seres que vivem por lá ( sim, é de dar medo !), ela tem uma paciência muito pequena, qualquer coisinha é motivo para cortar a cabeça, responde a qualquer coisa com desrespeito e gritando

Assim que entra no reino, ela (Alice) se depara com algumas carta pintando as rosas brancas e cantando: "Vamos pintando assim, as rocas cor de carmim..." . Quando a Rainha chega, a desafia para um jogo de croquet. O Gato de Cheshire aparece novamente e fala com Alice, mas ele aparece somente para ela, a Rainha percebe que a menina está falando com alguém, ela diz que é o gato, mas ela não ve nada. Então, o gato fica a perturbando, a Rainha sem entender, acha que Alice está zombando dela e por isso manda cortar a cabeça ( COOORTEM-LHE A CABEEEEEÇA!!!)

Ela também não gsota de ser contrariada e de perder em alguma partida do jogo, por isso todos fazemo possível e o impossível para que tudo saia do jeito que ela ordena.

Na versão do nosso amigo íntimo, Tim Burton !...

A Rainha vermelha (Helena Bonham Carter) participa o filme inteiro, é a irmã má da Rainha Branca (Anne Hathaway) , em seu castelo, tem um lago enfeitado com cabeças que foram decaptadas, tem uma arquitetura antiga e é enorme.

Nessa versão, o filme se desenrola na dúvida: Essa é mesmoa verdadeira Alice ? Capaz de destruir o Jabberwock no dia final, em que o bem ou o mal ganhará.

A Rainha é apaixonada pelo Valete, que se sente atraído por Alice ( mas ela não quer nada com ele, coitado!), No dia da glória, Alice consegue destruir o Jabberwock, provando assim ser a verdadeira. A Rainha Vermelha e o Valete vão presos.

A Lebre de março

Versão da Disney

Representação antiga

Ela aparece no filme, sentada ao lado do chapeleiro maluco, na hora do chá.

Junto com ele o Arganaz, a Lebre enche Alice de enigmas sem sentido que provam cada vez mais a maluquice do trio.

Depois, fazem a canção do desaniversário, e Alice não entende o que é, então eles explicam: Em um ano tem 365 dias, e o seu aniversário é em apenas um dia, por isso, os outros 364 dias que restam é o seu desaniversário !!!

Alice se sente insultada com tanta maluquice e vai embora, dizendo que aquele era o chá mais estúpido do qual tinha participado.

*-*

A maluca história do Chapeleiro

*CHAPELEIRO MALUCO ( JOHNNY DEPP ) NA VERSÃO DE TIM BURTON*

*CHAPELEIRO MALUCO - VERSÃO DE WALT DISNEY*

O Chapeleiro Maluco é o nome do personagem criado pelo escritor Lewis Carrol para o livro Alice no País das Maravilhas.
Ele é sempre lembrado como um homem baixo, com uma cartola grande e uma carta na sua faixa, estando sempre acompanhado da Lebre Maluca ( ou Lebre de Março) e um coelho falante (coelho branco). O Chapeleiro surge numa parte em que ele e a Lebre convidam Alice para beber chá, o que na verdade não acontece como ela previa, pois eles não param quietos, toda hora pedem para ela mudar de lugar da mesa, e não a deixam tomar o chá, afinal, são loucos. Ele é também lembrado por sua adaptação no filme de Walt Disney baseado no livro original, e por uma personagem baseada nele que aparece nos quadrinhos de Batman.
Sua mais recente versão no cinema foi em Alice in Wondeland, de Tim Burton, tendo sido interpretado por Johnny Depp.

Coelho Branco

Coelho Branco é um personagem fictício da obra literária produzida por Lewis Carroll.
No livro "As Aventuras de Alice no País das Maravilhas" ele aparece logo no início, dizendo "Ai, ai! Ai, ai! Vou chegar atrasado demais!" (o que na hora Alice não acha espantoso), e em seguida tira um relógio de bolso de seu colete, o que chama a atenção de Alice e a faz correr atrás dele até a toca, iniciando assim a longa seqüência de eventos pelos quais Alice passa.

Versão Disney

Na versão de Disney, o coelho parece ser o personagem mais normal, comparado aos demais no País das Maravilhas. Assim, é frequentemente a pessoa equilibrada em meio a loucos; quando pede ao Dodô ajuda para expulsar o "monstro" (Alice), a solução final do Dodô é queimar a casa. Na festa louca do chá, o Chapeleiro Maluco e a Lebre de Março tentam “consertar” seu relógio, que estaria com "dois dias de atraso". A dupla coloca vários alimentos dentro do relógio (manteiga, chá, geléia e limão) e assim o fazem ficar maluco, por isso a Lebre esmaga-o com um martelo. A cena termina quando o Coelho chama o relógio de "presente de desaniversário", e jogam-no para fora, cantando a canção de Feliz Desaniversário.
O coelho é famoso pela pequena canção que cantou no começo: “É tarde! É tarde! É tarde até que arde! Ai, ai, meu Deus! Alô, adeus! É tarde, é tarde, é tarde!”.
O Coelho da Disney fêz algumas apresentações no show original do Disney Channel, O Point do Mickey (House of Mouse).

Desde as origens...

Alice no País das Maravilhas é a obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dogston, que usa o nome artístico de Lewis Carrol, que a publicou a 4 de julho de 1865, e uma das melhores do gênero literário do surrealismo, sendo considerada a obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas engraçadas e estranhas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de ilusões irônicas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XlX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade. É assim uma obra de difícil interpretação pois contém dois livros num só texto: um para crianças e outro para adultos.